terça-feira, 12 de abril de 2011

AS MINHAS MORTES (O SIGNO DE FENIX)

No dia que nascemos começamos a morrer... Estranho isso?  Mas é a pura verdade!

Depois que saímos do ventre de nossa mãe, entramos no mundo para crescer e continuar a viver,  a cada dia que passa ficamos mais perto do fim da vida.

Mas não é só o sopro de vida que se acaba, morremos por perder alguém que amamos, quando descobrimos que fomos atraiçoados ou traídos por quem gostamos, por uma calunia ou difamação.

Nada é eterno, nem mesmo o Amor que deveria ser incólume e protegido, até ele morre de maneiras cruéis, torpes, onde o que sobra sempre é a dor.

Eu já morri muitas vezes, algumas mais dolorosas, outras nem tanto, mas a cada morte, em que eu perco um pedaço do meu interior e de minha racionalidade , minha vida retoma esse pedaço acrescido de mais vida, mais gana de viver e de lutar.

Não importa o que façam ou falem, nada é maior que minha morte interna, pois minha ressurreição é sempre mais intensa e Viva, que me torna quase indestrutível, ASSIM COMO A FENIX QUE RENASCE SOU EU EM MINHAS BATALHAS.

Suas palavras ferem ou machucam, mas a quem é dado o direito da batalha, as cicatrizes são meras marcas da vitoria.....


2 comentários:

  1. Nossa que arraso, uma lição de vida, nem sempre é possível na hora em que "morremos um pouquinho" ter esse dissernimento, mas posteriormente avaliando cada momento vivido,é exatamente dessa forma que as coisas acontecem...........como ja te disse uma vez, eu achei que eu fosse frágil, porém por tudo que ja vivenciei, cada dia mais descubro que sou mais forte do que podia imaginar!!!!!!! Eis a "Fênix" que habita dentro de cada um de nós!!!!! Bjo

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  2. Muito profundo isso, Eduardo. Merece reflexão séria. Você estava inspirado pelos anjos quando postou "As minhas mortes" (o signo de fênix). Parabéns e obrigada pela postagem. Vou refletir sobre o tema. Grande abraço.

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